Divididos em 13 embalagens, os produtos foram apreendidos imediatamente após terem sido arremessados pelo muro da unidade de unidade penal, não chegando, portanto, ao destino final.
A ação ocorreu por volta das 20h e mobilizou equipes de policiais penais em buscas internas e externas na área de entorno e proximidades da PCE.
Encaminhados à delegacia de Polícia Judiciária Civil, os produtos agora constituem prova de prática criminosa em inquérito policial. A PJC vai apurar, entre outras questões, a origem dos produtos, autoria dos arremessos e os presos destinatários.
Maior penitenciária do Estado, com 3.134 vagas, a PCE abriga, atualmente, 2.925 presos.
O secretário adjunto de Administração Penitenciária, Jean Gonçalves, destaca que, assim como nas demais unidades do Sistema Penal, na PCE os serviços de rondas e de fiscalização interna e externa são feitos continuamente pela Polícia Penal, com o objetivo de interceptar a entrada de produtos proibidos, como celulares, drogas e outras mercadorias ilíticas.