Conseguir destaque no mundo dos esportes não é fácil, mas sempre há nomes que se sobressaem. O caso mais recente é o de Endrick, responsável por ajudar o Palmeiras a chegar ao 12º título do Brasileirão, e Rebeca Andrade, que teve o ano dos sonhos.
Endrick — Palmeiras
No topo da lista, claro, está Endrick. A joia alviverde foi a principal peça na recuperação do Palmeiras no Brasileirão e ajudou o clube a levantar a 12ª taça da competição. Esse foi o quarto título do jogador em um ano como profissional — ganhou o Paulistão, a Supercopa do Brasil e os últimos dois Brasileirões.
Além disso, o jovem estreou com a camisa da seleção brasileira, na derrota para a Colômbia, por 2 a 1
Rebeca Andrade — ginástica artística
O ano de 2023 vai ficar marcado na memória de Rebeca. A maior ginasta brasileira conquistou cindo medalhas no Mundial da Bélgica: ouro no salto (superando Simone Biles), prata por equipes, prata no individual geral, prata no solo e bronze na trave.
Pouco tempo depois, ela estreou no Pan com dois ouros (salto e trave) e duas pratas (por equipes e nas barras assimétricas)
Equipe de ginástica artística
Seria impossível falar sobre ginástica artística sem dar destaque à equipe brasileira, que fez a maior campanha da história do Brasil em um Mundial, na Antuérpia. Lideradas por Rebeca Andrade, Flávia Saraiva, Jade Barbosa, Lorrane Oliveira, Júlia Soares e Carolyne Pedro conquistaram seis medalhas na competição.
A prata inédita no individual geral garantiu à equipe vaga nos Jogos Olímpicos de Paris
Estêvão — Palmeiras
A estrela da base alviverde foi o nome da Copa do Mundo sub-17: foi vice-artilheiro da equipe e do Mundial em geral. O jovem foi comparado a Neymar pelo jornal espanhol As e intitulado o "novo gênio" do Brasil pelo jornal Marca.
O atacante estreou pela equipe profissional do Palmeiras no empate em 1 a 1 contra o Cruzeiro, que garantiu a taça do Brasileirão ao Verdão
Paulinho — Atlético-MG
O atacante foi o artilheiro disparado do Brasileirão, com 20 gols, e do Galo, com 36 gols na temporada. Ao lado de Hulk, ele foi um dos grandes nomes do Atlético-MG em 2023
Bárbara Domingos — ginástica rítmica
Bárbara brilhou nos Jogos Pan-Americanos, com a conquista de três ouros e duas pratas. Mas, antes da competição, já havia atingido marcas inéditas, como a de ter sido a primeira atleta da América Latina a subir em um pódio de Copa do Mundo, em Sófia, na Bulgária, quando levou o bronze na prova individual.
Ela também foi a primeira brasileira a conquistar a medalha de ouro na fita, no Grand Prix de Thiais, e conseguiu a melhor marca da história da ginástica rítmica no individual, com a 14ª colocação no Mundial de Valência. A classificação garantiu a Babi vaga na Olimpíada de 2024
Bia Haddad — tenista
Apesar de já ter uma carreira consolidada no tênis, 2023 foi o melhor ano de Bia Haddad. Ela chegou à semifinal do Roland Garros (a primeira brasileira a atingir essa fase na Era Aberta), se tornou a décima atleta do ranking simples da WTA (a primeira brasileira da história a entrar nesse grupo) e faturou dois troféus no WTA Elite Trophy (individual e em duplas)
João Fonseca — tênis
Outro nome que levou o tênis brasileiro a outro patamar foi o de João Fonseca. O jovem de 17 anos conquistou o US Open juvenil em setembro e assumiu o topo do ranking mundial
Rayssa Leal — skate
2023 é mais um ano para ficar marcado na história de Rayssa Leal. A Fadinha faturou um ouro em sua estreia nos Jogos Pan-Americanos e foi bicampeã da Liga Mundial de Skate, com direito à primeira nota 9 na história da competição
Arthur Elias — seleção brasileira
O técnico foi o responsável por comandar o time feminino do Corinthians e ajudou a equipe a conquistar todos os títulos que disputou em 2023: Paulistão, Libertadores, Brasileirão e Supercopa.
Além disso, Elias se tornou o novo técnico da seleção brasileira, depois da saída de Pia Sundhage
Fonte: R7 ESPORTES