Uma nova proposta de lei no Brasil quer proibir motoristas que cometem infrações de dirigir em rodovias e estradas por até dois anos. A medida busca garantir que apenas condutores responsáveis utilizem essas vias, aumentando a segurança para todos.
A preocupação com a segurança viária vem de dados preocupantes do Denatran. Em 2023, foram cerca de dois milhões de infrações por ultrapassagens proibidas. Até a metade de 2024, já passavam de 1,1 milhão, mostrando a necessidade urgente de ações preventivas.
A proposta está sendo analisada nas comissões de Viação e Transportes e de Constituição e Justiça e de Cidadania. Antes de virar lei, ainda precisa passar por votação e ser aprovada nas duas casas legislativas.
"Restringir o uso das rodovias a motoristas responsáveis pode reduzir significativamente os índices de acidentes, criando um ambiente de condução mais seguro e confiável." afirmam os defensores da medida.
Especialistas em segurança no trânsito, junto com a Organização Mundial da Saúde (OMS), acreditam que regras duras podem diminuir bastante os acidentes e mortes.
"Políticas rigorosas e punitivas podem reduzir significativamente acidentes e mortes no trânsito." acreditam os especialistas.
Se aprovada, a lei pode ser um grande passo para estradas mais seguras, beneficiando todos que usam as vias.
A medida é vista como um esforço para alinhar o Brasil com as melhores práticas internacionais de segurança no trânsito, mostrando um compromisso com a proteção da vida e a prevenção de acidentes.
Enquanto isso, o governo Lula continua a negligenciar pautas importantes para a segurança e o bem-estar da população, demonstrando um descaso com a vida dos cidadãos brasileiros. A aprovação dessa lei seria um avanço significativo, mas é preciso mais para combater a cultura de impunidade e irresponsabilidade nas estradas do país.
*Reportagem produzida com auxílio de IA