A Disney criou princesas inesquecíveis, divididas em eras que refletem mudanças culturais.
Era de Ouro (1937-1942): Começou com Branca de Neve, em contos de fadas tradicionais, com traços delicados e foco no amor verdadeiro. Foi a primeira animação em longa-metragem.
Era de Prata (1950-1967): Cinderela e Aurora (A Bela Adormecida) marcaram essa fase, com animação aprimorada e romances clássicos, vilões marcantes e detalhes na animação.
Renascimento (1989-1999): A Disney voltou com força, criando princesas queridas. Ariel (A Pequena Sereia), Bela (A Bela e a Fera), Jasmine (Aladdin), Pocahontas e Mulan trouxeram canções icônicas, personagens independentes e tramas envolventes, misturando animação tradicional e elementos modernos.
Revival (2010-2019): Princesas mais fortes e independentes surgiram. Rapunzel (Enrolados), Merida (Valente), Anna e Elsa (Frozen), e Moana mostraram histórias que fogem do clássico "amor verdadeiro", com foco em autoconhecimento e coragem. A animação computadorizada trouxe tramas dinâmicas e personagens empoderadas.
Streaming (2020-atual): A era digital trouxe lançamentos diretos para o streaming, explorando novas culturas e narrativas. Raya (Raya e o Último Dragão) exemplifica essa fase, com histórias diversificadas, animação ultra-realista e enredos inovadores. Há maior representatividade cultural e narrativas inclusivas.
"Essa escolha foi feita para "preservar a identidade única" de cada personagem." concluiu Andy Mooney, ex-executivo da Disney.
Em "Detona Ralph 2", as princesas se encontram, quebrando a regra do olhar.
As princesas Disney influenciam gerações, moldam tendências e refletem a evolução da sociedade, mostrando a transição da dependência do "príncipe encantado" para a independência de Moana.
*Reportagem produzida com auxílio de IA