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Desespero toma conta dos moradores do bairro 23 de setembro após cinco dias sem água

Por No Hall Notícias em 06/02/2025 às 13:07:33

Bairro enfrenta crise hídrica e moradores clamam por solução urgente das autoridades municipais

O bairro 23 de Setembro, que abriga aproximadamente 3 mil moradores distribuídos em mais de 618 casas no Condomínio Terra Nova, está vivendo dias de angústia e desespero. Há mais de cinco dias, a água não chega às torneiras das residências, deixando a população em uma situação crítica. O relato do selador Robert, representante do condomínio, evidencia a gravidade do problema.

"Estamos há cinco dias sem uma gota de água nas casas. Já gastamos mais de 30 mil reais com caminhão-pipa para tentar suprir a necessidade básica dos moradores. A caixa d"água de 600 mil litros que temos foi abastecida com recursos próprios, mas nem todos no bairro têm condições de arcar com esses custos", desabafou Robert em um vídeo enviado à nossa redação.

O problema se agrava ainda mais pelo fato de os moradores continuarem pagando as tarifas regulares de água, mesmo sem o fornecimento. Além disso, muitos precisam desembolsar valores extras para comprar água de caminhões pipa, gerando um duplo prejuízo financeiro para as famílias.

A situação não afeta apenas o conforto das residências, mas coloca em risco a saúde e o bem-estar da comunidade. Sem água, ações básicas como higiene pessoal, preparo de alimentos e limpeza tornam-se tarefas quase impossíveis.

Pedido de ajuda às Autoridades

O apelo é claro: os moradores do bairro 23 de Setembro pedem que a prefeitura e os órgãos competentes tomem medidas imediatas para restabelecer o fornecimento de água. "A gente está pedindo socorro. É uma necessidade básica. Esperamos que alguma autoridade veja esse vídeo e faça algo pelo nosso bairro", concluiu Robert.

Enquanto aguardam uma resposta das autoridades, os moradores seguem contando com a solidariedade uns dos outros e enfrentando, dia após dia, as dificuldades impostas pela falta d"água.

A população espera que o clamor não fique sem resposta e que uma solução definitiva seja apresentada o quanto antes para evitar que a crise hídrica se prolongue ainda mais.

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