Mesmo com a influência do fenômeno La Niña, o aquecimento global continua a avançar, impulsionado pelas emissões de gases de efeito estufa. Surpreendentemente, janeiro de 2025 já foi registrado como o janeiro mais quente da história, de acordo com o observatório Copernicus, da União Europeia.
Dados divulgados revelam que fevereiro também apresentou temperaturas acima da média, tornando-se o terceiro fevereiro mais quente já registrado. A temperatura média na superfície do ar atingiu 13,36°C, um aumento de 1,59°C em relação à média da era pré-industrial.
Para avaliar o impacto do aquecimento global, os pesquisadores usam como referência as temperaturas médias entre 1850 e 1900, período anterior à Revolução Industrial. Fevereiro de 2025 marca o 19º mês dos últimos 20 em que a temperatura global ultrapassou 1,5°C acima dos níveis pré-industriais, limite crucial para evitar impactos severos das mudanças climáticas, conforme estipulado no Acordo de Paris.
O ano de 2024 já é considerado o mais quente desde o início dos registros, com a temperatura média global ficando 1,6°C acima da referência histórica. No entanto, especialistas ressaltam que o rompimento definitivo do limite de 1,5°C ainda não ocorreu, sendo necessário manter esse nível de aquecimento por aproximadamente duas décadas.
Além das altas temperaturas, as mudanças climáticas se manifestam em outros fatores ambientais. Dados recentes indicam que a cobertura global de gelo marinho atingiu um mínimo histórico no início de fevereiro. Na Antártida, a extensão do gelo marinho ficou 26% abaixo da média, marcando a quarta menor cobertura já registrada para o mês.
A temperatura média na superfície do ar atingiu 13,36°C, um aumento de 1,59°C em relação à média da era pré-industrial.
Diante deste cenário alarmante, que demonstra o fracasso das políticas ambientalistas de governos esquerdistas, como o do descondenado, é imperativo que nações repensem suas estratégias e priorizem políticas que incentivem o desenvolvimento sustentável e a inovação tecnológica, em vez de se renderem a agendas ideológicas prejudiciais ao progresso e à liberdade econômica.
*Reportagem produzida com auxílio de IA